Um quarto. Duas pessoas. Uma mãe. Um filho. Um mundo dentro de um pequeno espaço. Muitas emoções. Muitas verdades. Coragem. Redenção.
O Quarto de Jack é desses filmes líricos e ao mesmo tempo avassaladores. Ma (Brie Larson) vive com seu filho, o pequeno Jack (Jacob Tremblay) trancados num pequeno quarto, com uma única entrada de luz de uma claraboia. A trama gira na relação dos dois no cativeiro que são mantidos e continua até quando eles são encontrados.
Apesar de ter cara de uma história real, não é, mas poderia ser. E se fosse teria a mesma força desta obra. E mesmo com toda a sutileza da direção e do roteiro, que nunca cai no sentimentalismo gratuito, o drama deve seu sucesso aos dois atores principais. A química entre eles é de uma naturalidade impressionante.
A força da atriz que dá vida a mãe (uma jovem abusada durante anos), para oferecer uma vida normal para seu filho, e depois sua queda quando se vê livre, com culpa, rancor, frustrada com a vida perdida, é lindo e emocionante.
Curiosidade. Indicado a 4 Oscar. Melhor Filme, Melhor Atriz (Brie Larson), Melhor Diretor e Melhor Roteiro Adaptado.
Outra Curiosidade. Em 126º lugar entre os 250 melhores filmes segundo o site IMDB.
Nota do público: 8.3 (IMDB)
Nota dos críticos: 95%(Rotten Tomatoes)
Bilheterias
EUA – $12 milhões*
Mundo – $19 milhões*
* e contando
Realmente lírico! Chorei umas 40x…
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Impossível não chorar, Rebeca.
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Eu gosto muito do filme, mas mais do que a história, as performances são lindas. Jacob Tremblay faz um trabalho excepcional. Desfrutei de ver a este ator em Refém Do Medo, eu gosto como interpreta o seu personagem, e sobre tudo é diferente a todos os suspense filmes. Ele sempre surpreende com os seus papeis, pois se mete de cabeça nas suas atuações e contagia profundamente a todos com as suas emoções. Além, acho que a sua participação neste filme assustador realmente ajudou ao desenvolvimento da história.
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